Casa Branca afirma que acompanha de perto o patch de emergência da Microsoft

A Casa Branca está rastreando de perto um patch de emergência lançado pela Microsoft, disse o assessor de segurança nacional dos EUA, Jake Sullivan, na ultima quinta-feira, depois que um grupo de hackers desconhecido invadiu recentemente organizações usando uma falha no software de servidor de e-mail da empresa.

“Estamos rastreando de perto o patch de emergência da Microsoft para vulnerabilidades anteriormente desconhecidas no software Exchange Server, relatórios de comprometimento e entidades de base industrial de defesa dos EUA”, disse Jake Sullivan, assessor de segurança nacional do presidente Joe Biden, no Twitter.

Hackers roubaram o código-fonte do Exchange

Encorajamos os proprietários de rede a corrigir o mais rápido possível”, disse ele. Seu tweet incluía um link para um aviso da Microsoft sobre a atualização de segurança

O conjunto quase onipresente de produtos da Microsoft está sob escrutínio desde o hack da SolarWinds Corp, uma empresa de software com sede no Texas. A SolarWinds Corp serviu de trampolim para várias invasões em todo o governo e no setor privado.

Hack da SolarWinds’ é o maior já visto, diz Microsoft

Em outros casos, os hackers se aproveitaram da maneira como os clientes configuraram seus serviços Microsoft para comprometer seus alvos ou mergulhar ainda mais nas redes afetadas.

Os hackers que perseguiram a SolarWinds também violaram a própria Microsoft, acessando e baixando o código-fonte – incluindo elementos do Exchange, o produto de e-mail e calendário da empresa.

Parando as operações

O Comando Cibernético das Forças Armadas dos EUA adotou uma estratégia nos últimos anos de “defesa avançada” e “engajamento persistente”. Isso significa invadir sistemas adversários para descobrir o que eles estão fazendo – e interromper as operações contra os EUA antes que sejam liberadas.

Na corrida para as eleições em2018, os operadores militares dos EUA acessaram os sistemas dos operadores russos que enviam propaganda visando as eleições. Eles teriam bloqueado o acesso à Internet e enviado mensagens para dizer que os Estados Unidos sabiam o que estavam fazendo.

Leia mais em: Reuters.com e BBC

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